Pages

sábado, 30 de agosto de 2014

Detonado Phoenix Wright Ace Attorney - Episódio 2

Turnabout Sisters -> Episódio 2 -> Reviravolta entre irmãs


Resumo do caso:


OH MEU DEUS! Mataram a Mia (You bastards!)


Isso não pode ficar impune!!!!!!

Personagens*:

(Phoenix Wright, Mia Fey)

Maya Fey: Sim, ela é irmã de Mia Fey. Uma garota doce e esperta. É revelado que sua família é a mais respeitada em um clã das montanhas onde as mulheres são capazes de comunicar-se com espíritos através da técnica de invocação Kurain. Ela ainda está em treinamento para ser uma medium. No dia do assassinato, ela é a primeira a encontrar o corpo e também é acusada de ter sido a autora do crime. Mas ela não seria capaz disso... Ou seria?






Dick Gumshoe: Um dos detetives da divisão de homicídios e o detetive que fica a cargo da investigação do que realmente aconteceu neste caso. Um funcionário que ama o seu trabalho e é dedicado naquilo que faz...O problema é que isso não significa que ele é necessariamente brilhante, tomando decisões que não deveria e chegando a conclusões precipitadas. Na maioria das vezes, ele atrapalha ao invés de ajudar. O que o salva, porém, é que, no fim, ele é um cara legal.




April May: Meoow! O que temos aqui? Por ter visto o que aconteceu, esta garota será uma das testemunhas e com toda a certeza, ela vai chamar a atenção da parte masculina da corte. Pena que contra você.









Bellboy: Seu nome é até então desconhecido. Ele é um empregado do Gatewater Hotel que acaba entre o rol das testemunhas. Enquanto não sabemos o seu desfecho, você vai querer café ou chá?
Redd White: Executivo-chefe da Bluecorp. Em apenas 10 anos, ele conseguiu montar o próprio escritório e sua empresa é uma referência na compra e venda de... informações?
De qualquer forma, ele é esnobe tanto no falar como no agir, bem como, digamos, chamativo.
Miles Edgeworth: O promotor deste e de quase todos os casos seguintes. Rival ferrenho de Phoenix. Ele é brilhante, genial e competente, além de provocador, um pouco difícil de se lidar e, dizem, ser capaz de usar todos os meios necessários para obter um veredito de "culpado".  Com certeza, ele lhe trará uma boa dor de cabeça.




* A partir daqui, considero melhor apenas apresentar os personagens novos e colocar entre parenteses os que já conhecemos e que aparecem novamente, a não ser que alguma coisa a mais precise ser dita sobre eles.

Detonado:

Pobre Maya...
Dia 1: Investigação
Examine o corpo da Mia para procurar o “The Thinker” (sim, é a mesma estátua de antes... ou quase) e uns cacos de vidro (Glass Shards). Pegue também o papel ensanguentado perto do corpo (Receipt). Do lado direito, clique no telefone para chamar a policia .
Esse é o modo onde se "clica" nas coisas , nas investigações.
Note que quando o botão com as setas aparecer,
isso indica que é possível observar outra parte do local.
Depois de ser visto, escolha “Move” e volte pra única opção possível. Quando a Maya aparecer, fale com ela, escolha “Present” e mostre o “Receipt” pra ela. No setor de visitas da cadeia (acredite, você vai voltar muito aqui), Maya ira perguntar se você a defendera. Não importa a escolha aqui (acredite), mas eu recomendo “Of course I will”. Depois, escolha “Talk” e fale com ela sobre todos os assuntos que aparecerem e ela te dará um endereço. “Accept” o pedido dela, fale com ela novamente sobre o novo assunto, selecione “Move” e vá para “Fey & Co. Law Offices” [não tem ninguém no momento, no Grossberg Law Offices].
Pobre Maya²...

Lá, fale com o detetive Gumshoe. Quando você tentar lembrar o nome dele, não importa muito o que você vai escolher. Ele vai acabar se atrapalhando do mesmo jeito ou ficando irritado. Fale com ele sobre todos os assuntos. Quanto a escolha sobre o Edgeworth, também não importa dessa vez. “Present” o “Maya's Memo” pra ele e escolha “tell not-so-straight” pra receber o celular da Maya (Maya’s Cell Phone). Vá para Gatewater Hotel, fale com a garota (April May), examine as duas taças na mesa e/ou a chave de fenda saindo pela gaveta. Ela vai aparecer e você vai ter de falar com ela (sim, todos os assuntos). Depois, vá ao Grossberg Law Offices e fale com ele sobre tudo.

Isso aí. É feio chamar outros de "Dick", mesmo que seja o primeiro nome delas.
"Eu gosto de um homem que tenha um grande... vocabulário".
Eita... o.O
Volte ao Detention Center e fale com a Maya sobre tudo, na hora de escolher, escolha “Go home” para um melhor aproveitamento e depois escolha “I don’t know”. Apresente pra ela o celular. Por fim, vá para o Gatewater Hotel, encontre o Bellboy, examine o quarto (no caso a gaveta com a chave de fenda) e você obterá o grampo telefônico (Wiretap).
Nas investigações, examine tudo o que achar relevante de se dar uma olhada.

Dia 2: Julgamento
1. Pressione (Press) o Gumshoe na 5ª frase no primeiro testemunho.
2. Apresente a Mia's Autopsy report na última frase do segundo testemunho.
3. Quando Edgeworth perguntar, escolha “the day after the murder”.
E que entre Edgeworth.
4. Na vez de April dê “press” na última frase. Depois, escolha "question" e “she's lying”.
5. Apresente o “the Thinker” (estátua) na última frase do segundo testemunho de April.
6. Diga ao juiz que “the clock couldn't have rung because it was empty”.
7. Apresente Maya's Cell Phone.
8. Diga ao juiz “I object” e apresente “the Thinker”.
9. Diga "You had heard about it." Apresente o Wiretap (grampo telefonico, que parece uma fonte antiga de videogame) e depois apresente novamente o Maya's Cell Phone. Depois de alguns eventos, escolha "Why the wiretap?".
Oh-oh... Fujam pras colinas!!!!!

10. Chame o BellBoy (call the bellboy as witness) para a tribuna e aceite a condição de Edgeworth (accept the condition).
11. “Press” as últimas duas frases do Bellboy.
12. Quando o Bellboy estiver sendo dispensado, proteste e pergunte a ele qualquer uma das três perguntas que surgirem, mas eu recomendo "check-in".
13. Diga que a outra pessoa era "the man with Miss May."

Ainda no Dia 2: Investigação
Visite April no Detention Center e vá falando com ela. Ela vai lhe receber calorosamente. Depois, vá para Grossberg Offices. Há duas fotografias na mesa. Pegue a que tem a letra (B). Agora, vá para o  Gatewater Hotel e fale com o Bellboy. Apresente a Photograph (B). Aceite a oferta dele e consiga o Bellboy's Affidavit. Retorne para o Detention Center e apresente the Photograph (B) pra May e depois o Bellboy's Affidavit, e escolha "push hard". Dirija-se à Bluecorp e fale com Redd White. Quando falar sobre a pintura (painting), escolha "I've seen it before".

Vá para o Grossberg's Office e fale com ele. Mencione “the painting” quando aparecer e depois diga que ele está sendo chatagiado (blackmailed). Grossberg te disse pra ir no Mia's Office, então vá lá. Examine seus arquivos na estante de lá. Pode escolher todos, caso manje "dos inglês", vai ver um pouco mais de informação extra. Se não é seu caso ou está apressado, escolha só “Look in J-S” e para obter o Newspaper Clipping.

Volte lá para a Bluecorp e apresente o Newspaper Clipping para White. Diga a ele "You blackmailed him" e depois "You're wrong".
Por fim, fale com Maya no Detention Center. Na parte da escolha, não importa a opção, já que em todas a Maya fala tolices.
"Eu nunca pensei que eu mesmo iria acabar no banco dos réus".

Era bem tenso imaginar que se você falhasse, o seu cliente iria morrer por sua incompetência, não? Pois é. Se você falhar aqui, o próprio Phoenix é quem vai morrer. E ele irá se defender aqui sozinho. Que situação,hein?

Dia 3: Julgamento
1. Pressione (Press) White na sua oitava frase e depois, quando ele revisar, apresente o May Testimony para ele.
2. Quando o juiz te pedir explicar a contradição, escolha "Both are right."
3. Quando apontar aonde White estava na foto, clique no "K" e apresente.

4. Apresente de novo o Mia's Autopsy Report na ultima frase do Segundo testemunho de White.
5. Pressione White na 1ª frase de seu terceiro depoimento. Diga à Maya “very odd”.
6. Apresente os Glass Shards no depoimento revisado de White. Diga a ele que há um "big problem".
7. Apresente o Floor Plans.
8. Pressione todas as frases de White desta vez.
9. Depois do recesso, apresente o “Receipt” na primeira frase.
10. Apresente, por fim, o Mia's Memo.

E termina mais um episódio.
Pessoal, me desculpem mesmo a extrema demora em postar o 2º capítulo do detonado e mesmo por não ter postado nada. Foi uma semana bem complicada, mas eu vou dar um jeito nisso, prometo.
Até lá... Se cuidem.
o/

domingo, 24 de agosto de 2014

Detonado Phoenix Wright Ace Attorney - Episódio 1


E lá vamos nós! ^^


Acho que alguém fez besteira...

Como você pode ver na cutscene inicial, temos uma mulher assassinada por um homem que lhe deu um golpe com uma estátua e ele planeja por a culpa em uma outra pessoa que estava no local. É aí que a nossa história começa.

Personagens:
Phoenix Wright: Advogado recém formado. Este é seu primeiro julgamento e ele está bem nervoso. Aparentemente, todas as chances estão contra ele e seu cliente, mas Phoenix lutará até o fim e fará o que for preciso para conseguir "inocente" como veredito.


Mia Fey: Mentora de Phoenix e uma brilhante advogada. Já que é seu primeiro caso, ela estará disposta a te ajudar no que for preciso, te ensinando como proceder em cada obstáculo. Seu passado, porém, é bastante misterioso.







Larry Butz: O réu deste incidente, amigo pessoal de Phoenix (uma das razões em ele ser advogado, segundo ele) e namorado (um dos) da vítima, Cindy Stone. Ele estava no local e hora erradas e acabou sendo incriminado por algo que, talvez, não tenha cometido. Será que você vai conseguir livrá-lo dessa?



Winston Payne: O promotor deste caso. Presunçoso, rude e inconveniente. Típico de um promotor medíocre que pega qualquer caso que aparece em sua mesa e tenta vencer na base da lisonja (puxar o saco, pra quem não sabe) e da intimidação. Um dos "vilões" que você irá odiar.
Sr. Sahwit: Uma testemunha trazida por Payne que alega que Larry assassinou sua namorada e o viu fugindo da cena do crime. Ele é um vendedor de assinaturas de jornal. Será que ele, na verdade, não possui de alguma forma um envolvimento maior do que aparenta nesse caso?




Juiz: O magistrado deste distrito vai ser uma figura que irá aparecer no decorrer dos jogos. Apesar da aparência, é um senhor atencioso e de bom coração. Mesmo sendo facilmente impressionável, sempre chega ao veredito correto de forma que a justiça seja feita...
Tudo vai depender de você ajudá-lo a chegar até lá pelo seu desempenho.




Agora que as peças estão em seus lugares, podemos (finalmente) começar:

Episódio 1: The First Turnabout -> A primeira reviravolta

1. Para ver se você está realmente pronto, o juiz te fará três perguntas. Na primeira, responda “Larry Butz”. Na segunda, pra pegar a prática, dê uma checada no “Court Record”, um botão que você irá utilizar e muito, observe as evidências e depois escolha “Cindy Stone”. Na terceira, escolha “Hit with a blunt object” (atingida com um objeto).



2. Não importa decidir se Larry vai ou não falar a verdade para Payne.
3. Na parte do “Cross Examination”, quando ele (Sr. Sahwit) disser “I remember the time exactly: It was 1:00 P.M.” abra o Court Record e apresente o Autopsy Report para contradizê-lo.

4. No segundo “Cross Examination”, na segunda frase “There was a voice saying the time… It was probably the television”, abra o “Court Record” e apresente o Blackout Record.
5. Na 3ª frase do novo testemunho dele “Yeah, the murder weapon! The killer used it to hit the victim”, apresente a “Statue” (E que a música mais épica de todas comece ^^).
6. Quando o juiz perguntar se há algum problema com o que ele acaba de dizer, diga “Yes” e na próxima escolha diga "went into the apartment."
7. Escolha "try sounding the clock."
8. Quando Mia perguntar se você é capaz de “think out of the box” (pensar fora da caixa), diga “Yes”.
9. Escolha “Cindy's Passport”.

10. (Extra) Depois do caso, Larry ainda está triste pelo que aconteceu. Apresente a “Statue” para ele.
Eita... o.O
E é isso ai. Hahaha.
Este episódio é incrivelmente curto, vendo a partir desta perspectiva. Infelizmente, para mim, os outros episódios não seguirão essa regra. Ai, ai...
Enfim... Não irei demorar com os próximos episódios. Até mais. o/

Detonado Phoenix Wright Ace Attorney - Explicando melhor como funciona

Como eu disse no post anterior, a minha homenagem a PW não terminaria ali. Há momentos no jogo em que mesmo quem consiga entender os diálogos acaba não sabendo o que fazer e como dificilmente há walkthroughs desses jogos em português, venho trazendo a vocês um detonado do primeiro game da série: Phoenix Wright Ace Attorney - ou PW:AA para os íntimos.

Já expliquei, também no post anterior, um pouco acerca de como o game funciona, porém faço questão de ressaltar esse ponto novamente pra vocês.
Obs.: Lembrando que vou ressaltar a versão de Nintendo DS aqui. No Wii e no Game Boy Advance a jogabilidade muda um pouco, mas nada de tão extraordinário.

O game possui muitos, mas muitos, diálogos então você vai apertar (e muito também) esse botão grande para passar as falas, que tem o som característico de "tec, tec, tec".
Exclusivamente em dias de investigação, aparecem estes quatro botões.
"Examine" serve para observar o lugar e identificar nele pistas e outras coisas que podem (ou não) ser úteis.  Funciona com ou sem pessoas no ambiente.
"Move" abre a seleção de locais disponíveis para se ir.
Em "Talk", se abre uma lista de assuntos que você irá perguntar à pessoa na sua frente. É importante falar sempre sobre todos eles.
Por fim, "Present" remete a abrir o Court Record (que você já deve ter notado que há um botão com esse nome), onde ficam as evidências, e apresentar um objeto à pessoa. Isso é bem útil pra se progredir na investigação, já que determinado objeto pode fazer a pessoa lhe dar mais informações.

No tribunal acontece o ponto alto do jogo, que é descobrir nos depoimentos de cada testemunha uma frase (ou statement) que não condiz com os fatos e apresentar uma evidência que prove que essa frase é uma contradição.
Aqui, os pontos de exclamação são o número de advertências, funcionando como uma barra de HP. A cada evidência apresentada de forma incorreta, um dos pontos fica vermelho. Se todos os cinco ficarem vermelhos, o caso é encerrado, seu cliente é declarado culpado e será morto devido a sua incompetência (assustador, não?). Tome cuidado.
No mais, as setas servem pra avançar ou voltar os diálogos (ah, vá). O botão "Press" é bem importante também. Serve para pedir um esclarecimento maior sobre uma frase que se mostrar muito vaga ou imprecisa.
Todos esses comandos surgem apenas nos momentos de cross-examination.
Deu pra fixar melhor? Ótimo.
Daqui a pouco, irei colocar o primeiro episódio e assim a nossa jornada irá ser iniciada.

E mais uma coisa. Este detonado que farei é baseado em um outro do Gamefaqs, feito pela usuária angeldeb82, mas adicionarei alguns elementos meus. Ele não terá muitos spoilers e terá praticamente só as escolhas a serem feitas, já que nesse formato é muito melhor do que simplesmente contar tudo o que acontece, em cada instante, te impedindo de aproveitar melhor o game e me poupando de um trabalho bem maior.

Então... Até daqui a pouco. o/

sábado, 23 de agosto de 2014

Franquia Ace Attorney


Ace Attorney, conhecido no Japão como Gyakuten Saiban (逆転裁判 que, literalmente, significa Reviravolta no Julgamento), é uma série de jogos de aventura/visual novel criada por Shu Takumi e publicada pela Capcom. Caso você não saiba, um visual novel é um game cuja a maior parte se constitui em imagens, textos e músicas e seu  objetivo é mergulhar e progredir na história que se é contada. Normalmente, se tratam de games onde há diversas escolhas e a história pode ou não ser linear.

Eis um exemplo de um visual novel. Boa parte desses jogos são de romance, mas há outros de aventura, investigação ou terror, como o clássico Corpse Party.
É um estilo de game bem comum no Japão e recentemente veio ganhar uma certa força em outros países. É normal também que esse tipo de jogo tenha demorado a tomar uma forma por aqui, já que nós, ocidentais, estamos acostumados a games onde realmente existe uma interação maior. Jogos em que pulamos, atacamos... Com mais ação, digamos assim. A maioria de nós ao ver um visual novel poderia dizer algo como “Se for pra só pra eu ler um texto, prefiro pegar um livro ou coisa do gênero”, mas não esqueça que há inúmeras pessoas e inúmeros gostos e esses devem ser respeitados. Se você não curte, tudo bem. Cada jogador vê algo em um game que o chama a atenção e isso pode fazê-lo gostar ou não da experiência com ele. O que importa é a diversão, mas vamos voltar a nos focarmos na franquia, sim?


Shu Takumi, diretor, roterista e, enfim, o cérebro por trás da série. Antes de criar Ace Attorney, ele já esteve envolvido na produção de Resident Evil 2 e Dino Crisis 1 e 2. Nada de mais, né? :P

Aqui, você assume o papel de Phoenix Wright, um advogado que acaba de se formar em Direito e seu objetivo é, diferente de muitos advogados da vida real, defender os mais fracos e buscar o que realmente significa justiça. É algo bem idealista, mas ele tem seus motivos.
Basicamente, funciona assim: Quase todos os casos, senão todos, envolvem um assassinato. Como o jogo se passa no Japão, a pena por tal delito é a pena de morte (aliás, o Japão e os EUA são os únicos países democráticos a continuar aplicando a pena de morte). Você, na pele de Phoenix, deverá defender o seu cliente a todo custo e provar sua inocência.


E com vocês, Phoenix Wright. Não se engane. Ele é foda.


Em outro universo, porém, ele é mais conhecido como Swellow.

Naturalmente, como se trata de um tribunal, temos um juiz, o juri –ou corte (côrte), o réu, as testemunhas, o promotor (que, pra quem não sabe, é a parte da acusação) e o advogado de defesa. SEMPRE, no universo de Ace Attorney, uma das testemunhas será o verdadeiro autor do crime. A única “munição” que você tem são as evidências, que são coletadas por investigação e aparecem no seu “Court Record”. Use-as no momento certo no tribunal, do contrário, depois de algumas advertências, já era. Game Over.

Ao todo, são 5 jogos da franquia principal e 3 spin offs. Os três primeiros jogos da série foram originalmente lançados somente no Japão entre 2001 e 2004 para Game Boy Advance, sendo mais tarde adaptados para o Nintendo DS e traduzidos para o inglês, entre outras línguas (e uma tradução para português seria um pouquinho complicada mesmo, mas não que seja inútil tentar. Seria “daora”). A série foi desenvolvida com o foco total no DS somente a partir do quarto jogo, já que alguns jogos foram lançados também para Wii. Os jogos para DS usam várias funcionalidades do portátil, como o microfone e a tela tátil, o que é uma mecânica diferenciada e consideravelmente bem explorada no decorrer do game.



Talvez você se pergunte nesse momento “Mas o que há nesse jogo de tão especial?” e eu te respondo, depende de quem joga. Há quem o ame por sua história bem elaborada, outros pela atmosfera investigativa que ele traz, pela sua trilha sonora e por aí vai. A franquia se tornou algo único entre os visual novels e conseguiu se tornar uma referencia forte na cultura gamer, com direito a participações em outros jogos (cito o Ultimate Marvel vs. Capcom 3) e animes, diversos cosplays dos seus personagens, os bordões “Objection!”, “Hold it!” e “Take that!”, series comicas no Youtube. Spin-offs, dentre outros.
O tal "Objection!" se tornou algo pra gritar quando se quer colocar seu inimigo em xeque e utilizar irrefutável evidência. Há uma referência marcante, senão a mais marcante, no 3º episódio do anime No Game no Life (clique aqui, mas está em inglês). Aliás, esse é um anime muito bom. Ele está disponível facilmente no Anitube.
Exemplos de produtos relacionados à série. Jogos, mangás, uma revista com um pouco da arte do game e CDs da soundtrack do jogo, incluindo a versão orquestrada.




Apesar de não parecer pelo meu relato, é outro game que eu sou muito fã e considero uma pena que tenha demorado tanto para eu conhecê-lo. No caso, eu o vi pela primeira vez no ano passado, nas mãos de um conhecido meu que jogava DS. Ele já estava jogando o Dual Destinies, o último, até o momento, da série principal. Quando cheguei em casa, acompanhei alguns gameplays pelo Youtube e simplesmente me apaixonei. Os personagens carismáticos e o enredo envolvente me fizeram ficar grudado no notebook por tanto tempo que, quando eu fui perceber, já eram 21:00 da noite e eu ainda estava grudado lá.

Eu sei que eu poderia ter falado mais e com mais detalhes, mas eu prefiro que você tenha a experiência por si só. De qualquer maneira, minha homenagem a esse game não para por aqui. Vocês verão em breve.

Cara... Por mim essa franquia ultrapassaria gerações (*Emocionado*).

Até lá, se você entende razoavelmente bem o inglês (pra melhor entender a história, infelizmente, isso é mais que necessário :-/ ) e/ou procura algo novo, eu recomendo.

Se cuidem, senhoras e senhores. o/
Vein

quarta-feira, 20 de agosto de 2014

Recomendação: Game Theory

Olá.
Está entediado hoje à noite (ou na hora em que você estiver lendo isto)? É. Eu também. Por isso, hoje lhes trouxe algo diferente. Já que eu havia mencionado Chrono Trigger uns posts atrás, acabei me lembrando de um canal no Youtube que eu simplesmente amo: Game Theory, que mudou o nome para The Game Theorists.
Pense comigo. Todo jogo, na maior parte das vezes, tem um conceito, certo? E você concordará comigo que essa ideia normalmente parte de algo baseado da vida real (experiências que passamos como momentos alegres, dias ruins, traumas e etc.). Pois bem. A equipe do Game Theory vai além e aponta como certos games tem semelhanças impressionantes com dados científicos, biológicos, econômicos, dentre outros.
É muito informativo. Recomendo muito.

Uma pena que o canal que legendou esses vídeos o nerdrevoltadovgs2 que também legendou os vídeos do grande James Rolfe, o Angry Video Game Nerd, não continuou a legendar a série que já possui bem mais vídeos.

Ficou curioso? Vou deixar uma "palhinha" pra vocês.
Gostou mesmo? Aqui está a playlist do que foi traduzido até hoje.



Até mais. o/
Vein

terça-feira, 19 de agosto de 2014

1º museu de games brasileiro. ^^

Já faz uns dias dessa notícia, mas eu decidi colocar aqui mesmo assim.
E é porque disseram que videogames não são cultura...
Clique aqui para vê-la.
Chupaaa!
Fonte: UOL Jogos


sábado, 16 de agosto de 2014

Chrono Trigger Prophet's Guile

Ok... Finalmente falando mesmo sobre jogos por aqui.

Enfim, praticamente a grande maioria conhece Chrono Trigger, essa obra prima dos RPGs. Esta pérola do SNES, com história excelente, trilha sonora marcante, gráficos bem chamativos para a época e tantos outros atributos que fazem desse jogo algo único. Se você ainda não jogou, o que você está esperando? Sério, a vida é muito curta pra não se jogar CT. :)

Esse jogo... é simplesmente incrível.
Como boa parte dos RPGs que nos marcam, sempre queremos mais e até hoje muitos de nós esperamos uma sequencia ou algum remake (sei lá... ALGUMA COISA) que nos faça sentir novamente tudo aquilo que jogamos inicialmente (Poxa, Square). De qualquer forma, com uma história complexa como a de Chrono Trigger, existem certas brechas e alguém se perguntou enquanto jogava "O que aconteceu com Magus depois da batalha contra ele no seu castelo?". Foi daí que a Kajar Laboratories, conhecida por sua obra independente CT: Crimison Echoes - muito bom também, alias -, disponibilizou Chrono Trigger: Prophet's Guile, que se passa, como já citado, depois da batalha contra Magus em Magus' Lair e mostra como ele se tornou o poderoso oráculo ou profeta que encontramos quando chegamos na Dark Ages - 12000 B.C.

Referência a Magus/Magil pelo Serge do Radical Dreams*.
Em outra oportunidade, falo sobre esse game.
Uma das "capas" pro game.
Bom e velho sistema de batalha de Chrono Trigger
O Profeta
Basicamente, jogamos com o Magus e aliás, deram uma boa ajeitada no avatar dele. Eu ao menos gostei bastante. :)

A jogabilidade não muda muito. O que mudam são os diálogos dos NPCs nas cidades do reino de Zeal, a dificuldade que, sim, aumentou um "bocadinho" devido a não ser muito capaz de se curar a não ser com poções ou pisar no bloco e um pouco da trilha sonora, com leves alterações.
Essa batalha em Cerulean Lake é traumática pra alguns. Como eu estou bonzinho...
É só atacar este Nu que está destacado e lançar magias nos outros.
Outra cena traumática pra quem jogou. Em muitas roms, nessa parte,
o jogo simplesmente trava, te deixando com um certo barulho ensurdecedor.
Pra ser honesto, eu só zerei o hack uma vez. A partir daí sempre travou por aqui.
Triste.
O jogo teria continuações, mas ficou inacabado por algum motivo. No fim, é uma DLC, digamos assim, muito bem vinda, especialmente pra quem é fã de Chrono Trigger. A imaginação na criação dos desafios no game, o jeito em que retrataram tão bem a personalidade dos personagens "maiores" (Magus, Dalton, Rainha Zeal, Melchior e etc.) e dos NPCs nos diálogos foram o que me chamaram mais atenção.Vale a pena tentar.

Se cuidem. Até mais. o/
Vein. (Aliás, eu demorei tanto a postar por estar doente)

* A mensagem diz: Este sócio da Kid só nos é conhecido como Magil das Sombras. Uma espécie de mago de alta classe que aparenta ter seus trinta anos...Esta misteriosa figura que sempre some e aparece nas sombras... Às vezes, é como se eu estivesse andando com alguém de outro mundo.